Parceria Hidrodinâmicas

        Ontem, dia 10 de dezembro, a Parceria Hidrodinâmicas reuniu-se na Escola Básica de Porto Alto para continuar a sua missão.

        O tema da água e a consciencialização da necessidade da redução da pegada hídrica é uma  constante.
        O CRIB apresentou a história OCEANO! SEMPRE NA ONDA. Um momento fantástico e sempre mágico!

        Os anfitriões foram os alunos do 5.º B. Todos adoraram a história!
        No final, realizaram uma atividade experimental sobre a densidade dos materiais.
        São estas atividades que fazem os nossos dias diferentes e tornam as aprendizagens significativas!

        É um privilégio contar com esta parceria!
        Foi magnífico!  

 (visite nossa biblioteca digital em https://bibliotecadigitalaesc.webnode.pt/)

Nafagafos, nafagafinhos na biblioteca - Destrava Línguas


A Biblioteca Escolar do Centro Escolar de Samora Correia fez um pequena sessão de destrava línguas  para os nossos alunos desenrolarem a língua (😛). Foi uma risota! Enrolaram-se, corrigiram-se, brincaram com os sons (copo, copo, jericopo, jericopo, copo cá) e leram bem! O livro base para esta brincadeira leitora está na nossa biblioteca e tem como título Destrava Línguas. A autora é Luísa Ducla Soares e as ilustrações são de Susana Oliveira. Este é um dos muitos livros que a biblioteca dispõe para ajudar  no desenvolvimento das competências de leitura. Venham descobrir mais na vossa biblioteca!



Desafio para os nossos leitores!

Tenho uma capa bilrada, chilrada,
galrripatalhada;
Mandei-a ao senhor bilrador, chilrador,
galrripatalhador,
Que ma bilrasse, chilrasse, galrripatalhasse,
Que eu lhe pagaria bilraduras, chilraduras,
galrripatalhaduras.


Luísa Ducla Soares, Destrava Línguas, 6.ª ed., il. Susana Oliveira, Livros Horizonte, 2015.

Sugestões de leitura

 


Hoje, no âmbito da feira do livro do concelho de Benavente, vamos encontrar-nos com a autora Isabel Ricardo Amaral.

Vai, de certeza, ser bonito e, para a conhecer melhor, temos para vós todos estes exemplares para empréstimo.

Quem quer experimentar?

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Livros de Miúdos e Graúdos

 

    Hoje, foi a vez dos alunos da turma do 2.ºC5 ficarem a conhecer a história " O Menino Que Oferecia Palavras", de Peter H. Reynolds, com tradução de Carla Maia de Almeida, da editora Presença. A história foi contada pelo Hugo e pela sua mãe.



    Uma história fantástica!

    Ficámos muito entusiasmados!


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Livros de Miúdos e Graúdos

     

    A semana começou da melhor maneira! Com histórias na biblioteca da Escola Básica Fonte dos Escudeiros. Os alunos do 4.ºF5 ficaram a conhecer a história "Alana, a Bailarina da Água", uma história escrita por Alice Cardoso e ilustrada por Sandra Serra, das Edições nova Gaia. A atividade foi dinamizada pela Frederica e pelo pai. Momentos fantásticos entre a escola e a família, onde ficamos todos a ganhar.

    

    Foi fantástico!

    Adorámos!


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Há 90 anos que se realizou o funeral de Fernando Pessoa. Sabias?

 

O funeral de Fernando Pessoa realizou-se a 2 de Dezembro de 1935, há 90 anos. O caixão do escritor saiu da capela do cemitério dos Prazeres, em Lisboa, às 11h00, sendo depositado no jazigo da sua avó.
Luis de Montalvor, em nome dos de Orpheu, proferiu um curto discurso. Vários amigos e companheiros literários mais próximos de Pessoa marcaram presença, num grupo de cerca de 60 pessoas. Entre eles, o já citado Luís de Montalvor, Alfredo Guisado, Almada Negreiros, António Ferro, Raul Leal, João Gaspar Simões, Luis Pedro Moitinho de Almeida, Carlos Queiroz e o cunhado de Pessoa, Francisco Caetano Dias.
A irmã de Fernando Pessoa não esteve presente, devido à fractura de uma perna. Mas é falso o repetido erro de que “não estiveram mulheres neste funeral”: a mulher na foto está sobejamente identificada por especialistas pessoanos como Dª Emília, que foi governanta de Pessoa na casa do nº17, 1º andar, da Rua Bernardim Ribeiro, onde o escritor viveu de cerca de um ano, entre 1917 e 1918. A sua filha Claudina, fruto de uma relação com Manuel António Sengo (senhorio e fugaz parceiro de negócios com Pessoa), também deverá ter estado na cerimónia.
Em dois planos de vida, escritos em inglês em 1919 pelo punho de Pessoa, pode ler-se, entre outras, a sua intenção de se estabelecer em Londres, e de alugar uma casa fora de Lisboa onde depositasse todos os seus pertences, «deixando a Emília a cuidar dela e com a sua vida organizada, sem medos nem preocupações».
Outro mito que muitos replicam, condoídos, é a história do “pobre homem que foi a enterrar sem uma multidão presente”. Ora, a esmagadora maioria das pessoas que conheciam e admiravam Pessoa apenas soube da morte do escritor após o seu funeral. O 30 de Novembro calhou a um Sábado e o feriado de 1 de Dezembro cortou muitas edições de jornais. A natureza reclusa do escritor fazia com que a sua ausência de alguns dias não fosse estranhada. E muita gente, amigos incluídos, só soube do óbito quando este fez notícia nos jornais, a partir de dia 3 de Dezembro.
(fonte O MEU PESSOA)

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Parceria Hidrodinâmicas

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