Por vezes, evocamos personalidades importantes para a História recordando o dia da sua morte. É o caso, por exemplo, do nosso grande Luís de Camões que relembramos a 10 de junho, dia em que se comemora inclusivamente o Dia de Portugal e a portugalidade.
Também Leonardo da Vinci, a quem o rei Francisco I de França (1494–1547) havia atribuído o solar de Clos Lucé, próximo do Castelo de Amboise, como sua residência no vale de Loire, a fim de aquele lhe construir um leão mecânico que pudesse caminhar para a frente, abrindo o peito e mostrando um ramalhete de lírios, morreu, neste local, a 2 de maio de 1519.
Este famoso pintor, escultor, arquiteto, engenheiro e cientista do Renascimento italiano, nascido em Anchiano, Itália, a 15 de abril de 1452 era filho do notário Pieri da Vince e de um relacionamento extramatrimonial com uma camponesa chamada Caterina.
Estagiou no atelier do florentino Verrocchio, escultor, ourives e pintor renascentista que esteve ao serviço da corte de Lorenzo de Médici e iniciou a sua carreira profissional em Milão, ao serviço Ludovico Sforza. Antes de estar ao serviço do rei Francisco I de França, trabalhou em Veneza, Roma e Bolonha.
Leonardo é muito mais que um exímio pintor, autor, entre outras, das conhecidas obras a Mona Lisa e A Última Ceia.
A toda a Humanidade, deixou-nos, nos seus cadernos de notas, desenhos e diagramas científicos que o posicionam tecnologicamente muito avançado para a sua época: desenhou, entre outras invenções, um helicóptero, um tanque de guerra, e uma calculadora. Previu o uso da energia solar e sugeriu um casco duplo nas embarcações. Considerado um dos maiores génios da Humanidade, foi responsável por grande avanço do conhecimento nos campos da engenharia civil, da anatomia, da óptica e da hidrodinâmica.
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